Pois todo o que pede recebe; o que busca encontra; e, a quem bate, abrir-se-lhe-á. (Mateus 7.8)
A história sagrada registra que os descendentes de Simeão, um dos doze filhos de Jacó, “chegaram até a entrada de Gedor, ao oriente do vale, à procura de pasto para os seus rebanhos” e “acharam pasto farto e bom e a terra espaçosa, tranquila e pacífica, onde habitaram, dantes, os descendentes de Cam” (1Cr 4.39-40).
As palavras “o que busca encontra” foram proferidas por Jesus Cristo no Sermão do Monte (Mt 7.8). É uma esperança para o necessitado e uma promessa para aquele que faz uso da oração. O Senhor mesmo contou a história do pastor que foi em busca da ovelha perdida e a achou, e da mulher que foi em busca da dracma perdida e a encontrou (Lc 15.3-10).
Tiago é mais categórico que Jesus: “Nada tendes, porque não pedis” (Tg 4.2).
A busca de pastos verdejantes para o espírito conturbado é uma obrigação. Para quem não tem paz de espírito, ela é uma necessidade. O pasto existe, não está muito longe e é farto e bom. Lá a terra é espaçosa, tranquila e pacífica. Basta procurar, basta ir atrás, basta insistir, basta acreditar, basta mover-se. Os filhos de Simeão precisavam de pasto para os seus rebanhos de gado, saíram à sua procura e o acharam.
Saia você também em busca de pasto para a sua alma sedenta, intranquila, aflita e insegura. Seja honesto e perseverante na busca. Você achará o pasto de que tanto precisa.
Retirado de Meditações Diárias [Elben César]. Editora Ultimato.
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