Um anjo do Senhor desceu aonde eles estavam, e […] lhes disse: Não temais; eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor. Lucas 2.9-11
Anjos são pessoas. São seres vivos que estão a serviço de Deus. Movem-se nos céus e na terra. Sob o ponto de vista humano, não é irreverência chamá-los de extraterrestres.
Jesus esteve cercado de anjos, do princípio ao fim, desde o nascimento até a ascensão.
A proclamação do nascimento de Jesus foi feita por um anjo. Em seguida, houve uma eclosão de muitos outros anjos dando glória a Deus por aquele evento (Lc 2.8-14).
Após o jejum de quarenta dias e a tentação, “vieram anjos e o serviram” (Mt 4.11). No auge da agonia do Getsêmani, “lhe apareceu um anjo do céu que o confortava” (Lc 22.43). Se Jesus quisesse, se Jesus pedisse, se a morte vicária pudesse ser dispensada, “mais de doze legiões de anjos” poderiam, se necessário, impedir a prisão de Jesus (Mt 26.53). Três dias depois, quem removeu a “grande pedra” (Mt 27.60) para que Jesus saísse vivo do túmulo foi um anjo que desceu do céu (Mt 28.2). E dois anjos, em figura humana, estavam com Jesus em sua ascensão (At 1.10-11).
— Que cena! Uma multidão de anjos encobrindo as estrelas do céu por causa do nascimento de Jesus!
Retirado de Refeições Diárias com Jesus [Elben César]. Editora Ultimato.
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