Através de denúncias promovidas pela promotora eleitoral Milena de Oliveira Santos, de Arcoverde, nos processos 0600432-15.2020.6.17.0057 e 0600426-08.2020.6.17.0057, o delegado Israel Rubis (PP), vice-prefeito cassado de Arcoverde, e o vereador Luciano Pacheco (MDB), tornaram-se réus em ações penais na Justiça Eleitoral.
Acolhendo as razões contidas na denúncia do Ministério Público, o juiz da 57ª Zona Eleitoral de Arcoverde, João Eduardo Ventura Bernardo, determinou a deflagração da ação penal contra os dois réus, pelas duas acusações apresentadas pelo Ministério Público.
A primeira acusação é pela ofensa ao artigo 347 do Código Eleitoral, por desobediência de ordem judicial, e a segunda, por força do artigo 268 do Código Penal, em razão da infringência de determinação do Poder Público, destinada a impedir a aglomeração por conta da pandemia do Covid-19.
As denúncias envolvem as proibições determinadas pela Justiça Eleitoral destinada a impedir a propagação da pandemia Covid-19.
Israel Rubis teria desobedecido a decisão da justiça no dia 21 de outubro de 2020, ao participar de evento de campanha vedado, em carreata pelas ruas da cidade, e de comício improvisado nas imediações do comitê de campanha da coligação União por Arcoverde, eventos que geraram aglomeração. Foi no dia que ele veio do Recife e circulou na cidade em cima de um caminhão usado frequentemente por um bingo da cidade.
Já o então candidato e hoje vereador Luciano Pacheco, teria descumprindo a decisão judicial eleitoral destinada a impedir a propagação da pandemia da Covid-19 ao participar de evento de campanha vedada em caminhada realizada na Vila São José, no São Geraldo. Após o recebimento integral da denúncia apresentada contra os dois réus, o Juiz determinou a intimação dos mesmos para defesa.
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