Lula, Janja, Lu e Alckmin no desfile em carro aberto – Foto: Carl Souza/AFP
Começou por volta das 13h30, a cerimônia de posse presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do seu vice, Geraldo Alckmin (PSB). Em carro aberto e acompanhado de seus respectivas esposas, Janja e Lu Alckmin, Lula e o vice seguiram pela Esplanada dos Ministérios no Rolls-royce presidencial. No trajeto, acenaram para a multidão.
Em seguida, Lula e Alckmin subiram a rampa do Congresso. No meio da rampa, foram recepcionados por Rodrigo Pacheco e Artur Lira, respectivamente, presidente do Senado e da Câmara Federal.
No Congresso, Lula é bastante recepcionado pelos deputados federais e também pelos chefes de Estado presentes na primeira fila do plenário.
A quatro minutos para as 15h, começa a cerimônia no Congresso por Rodrigo Pacheco. Na mesa, além de Lula, Alckmin, Pacheco e Lyra, estão Rosa Weber, presidente do Supremo Tribunal Federal; Augusto Aras, procurado-geral da República; e Luciano Bivar, primeiro-secretário do Congresso.
Pacheco pediu um minuto de silêncio em homenagem ao Pelé e ao papa emérito Bento XVI, falecidos, quinta-feira (29) e sábado (31). Em seguida, Hino Nacional é executado pela banda da Marinha, ao vivo.
Lula e Alckmin fazem o juramento. Às 15h05, Lula é declarado por Pacheco o novo presidente do Brasil, tendo como vice Alckmin.
Bivar lê o termo de posse às 15h07.
Às 15h10, Lula assina assina o termo de posse, usando uma caneta que ganhou de eleitor em 1989.
O mandato será até o dia 4 de janeiro de 2027.
Às 15h15, Lula inicia o discurso no Congresso Nacional. Entre os nomes, cita o da ex-presidente Dilma Rousseff.
No texto, o novo presidente citou a situação econômica deixada pelo antigo governo como “desastre orçamentário”.
Ao longo do discurso, avisou: “A partir de hoje, a Lei da Transparência será cumprida”.
“O Brasil não precisa de arma na mão do povo. Preceisa de segurança, de livro”, afirmou Lula, informando que vai revogar decreto sobre armamento.
“As responsabilidades desse genocídio hão de ser apuradas”, afirmou Lula, tachando o governo anterior de genocida.
O discurso durou trinta minutos e terminou com “”Viva a democracia, viva o povo brasileiro!”.
Deixe seu comentário: