Ele ofereceu a sua vida como sacrifício para tirar pecados. (Isaías 53.10, NTLH)
Jesus não morreu porque “estava escrito”; estava escrito porque era isso que deveria acontecer na plenitude dos tempos.
Jesus não morreu porque Judas o entregou; Judas o traiu porque amava o dinheiro (Mt 26.15).
Jesus não morreu porque o Sinédrio o condenou à morte; o Sinédrio o condenou por inveja (Mt 27.18).
Jesus não morreu porque Pilatos autorizou a sua morte; o governador o entregou porque preferiu ser “amigo de César” do que amigo da justiça (Jo 19.12).
Jesus não morreu porque a multidão preferiu a soltura de Barrabás; a multidão optou pelo conhecido homicida porque foi manipulada pelos principais sacerdotes (Mt 27.20).
A morte de Jesus não foi um acidente de percurso, uma surpresa, uma sina, uma fatalidade, uma derrota, um fracasso. Não indica nem significa a vitória da serpente sobre o descendente da mulher. A morte de Jesus foi pensada, premeditada e desejada. Por ele mesmo e pelo Pai.
— Estou suficientemente convicto de que Jesus morreu porque se ofereceu para tirar pecados.
Retirado de Refeições Diárias com Jesus [Elben César]. Editora Ultimato.
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