Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis. (Mateus 7.7)
No púlpito da montanha, Jesus encoraja a oração, “porque todos aqueles que pedem recebem; aqueles que procuram acham; e a porta será aberta para quem bate” (Mt 7.8). Jesus orava com incrível frequência, muitas vezes a sós (Lc 4.42; 5.16; 6.12; 9.18; 11.1); outras, na companhia de alguém (Lc 9.28; Mt 26.37). E ele quer que façamos o mesmo.
Em favor da oração bem feita, sem timidez, sem rodeios, Jesus pergunta de súbito: “Por acaso algum de vocês, que é pai, será capaz de dar uma pedra ao seu filho, quando ele pede pão? Ou lhe dará uma cobra, quando ele pede um peixe?”. Ele não espera a resposta, porque já sabe qual é. Porém, conclui: “Vocês, mesmo sendo maus, sabem dar coisas boas aos seus filhos. Quanto mais o Pai de vocês, que está no céu, dará coisas boas aos que lhe pedirem!” (Mt 7.9-11).
Além de ensinar a oração precisa, Jesus ensina a oração persistente. À semelhança daquele homem que bateu à porta da casa do amigo até ele acordar e levantar da cama, assim devemos persistir na oração (Lc 11.5-8).
— Sem apelar para vãs repetições, vou insistir em meus clamores ao Senhor!
Retirado de Refeições Diárias com Jesus [Elben César]. Editora Ultimato.
Deixe seu comentário: