De acordo com reportagem do Fantástico (TV Globo), Jonathan está sendo processado por ter mentido a quantidade de filhos que ajudou a gerar. Somente na Holanda, ele fez doações em 11 das 12 clínicas que existem no país. Por lá, o nome do doador permanece anônimo no registro.
No país, a mãe pode conhecer o doador antes da inseminação e o filho pode saber o nome do pai biológico ao completar 16 anos. No entanto, as clínicas não conversam entre si, assim, não conseguem conferir o histórico do doador.
A “arte” de Jonathan foi descoberta há seis anos, quando algumas mães, que se conheceram em um site para mulheres que querem engravidar ou que já engravidaram de doadores, repararam que seus filhos tinham fisionomias parecidas e descobriram que todas usaram o sêmen do mesmo doador.
O Instituto Donorkind, na Holanda, já conseguiu rastrear cerca de 270 descendentes de Jonathan. O total, no entanto, pode ser muito maior, pois ele fez doações em clínicas de outros países, como a Dinamarca, e doou também para bancos de sêmen internacionais por meio de fóruns na internet.
Ele é músico, youtuber, faz questão de mostrar suas viagens mundo afora e gosta de falar sobre seus hábitos e rotina. O holandês Jonathan Jacob Meijer, de 41 anos, faz recomendação de investimento e é exótico quando o assunto é alimentação.
“Eu estou no Egito e para quem não me conhece, eu falo de comida, esportes, investimentos financeiros e dicas sobre como construir um futuro melhor para você”, diz ele em apresentação na internet.
“Eu como 5 ovos pela manhã, com leite direto da vaca… Estou na floresta e vou comer fígado cru”, conta ele, que passou pela Tailândia e Alemanha.
Vivendo atualmente no Quênia, na África
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