Pai, a minha vontade é que onde eu estou, estejam também comigo os que me deste. (João 17.24)
A história da redenção decorre da livre vontade de Jesus em fazer a vontade do Pai. Já que os sacrifícios e ofertas da antiga aliança não podiam remover pecados, Jesus se ofereceu: “Eis aqui estou para fazer, ó Deus, a tua vontade”. Por causa dessa vontade, “nós somos purificados do pecado pela oferta que ele fez, uma vez por todas, do seu próprio corpo” (Hb 10.9-10, NTLH). Quando Jesus foi tentado a não beber o cálice do sofrimento, o que salvou a situação foi a renúncia de sua vontade contrária e a decisão de continuar fazendo a vontade do Pai: “Não seja como eu quero, e sim como tu queres” (Mt 26.39).
Várias vezes, Jesus testemunha a sua vontade de fazer a vontade do Pai: “A minha comida consiste em fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra” (Jo 4.34). Em outra ocasião, ele declara: “Não procuro a minha própria vontade, e sim a daquele que me enviou” (Jo 5.30). Numa terceira oportunidade, volta a afirmar: “Eu desci do céu, não para fazer a minha própria vontade, e sim a vontade daquele que me enviou” (Jo 6.38).
— A insistência de Jesus em fazer a vontade do Pai deve me convencer a fazer o mesmo.
Retirado de Refeições Diárias com Jesus [Elben César]. Editora Ultimato.
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