Todos devem se arrepender e se afastar da maldade. (Jn 3.8)
O futuro é tão real quanto o presente ou o passado. Você não tem como fugir do futuro. O futuro começa no próximo minuto e continua amanhã, na próxima semana, no próximo mês, no próximo ano, na próxima década, no próximo século, no próximo milênio. O futuro é tremendamente inexorável. Ele não é interrompido nem pela eutanásia, nem pelo suicídio, nem pela morte. Ao passar pela morte você topa com a eternidade, um futuro sem medida. Não há como escapar. O futuro está sempre na sua frente. O futuro é muito mais longo que o presente e muito mais longo que o passado. Não acaba nunca.
Por essa perturbante razão, você precisa dar atenção ao futuro. Não se trata de uma preocupação exagerada com o que vestir amanhã, com o que beber amanhã, com o que comer amanhã (Mt 6.31).
A preocupação tem de ser com as placas de sinalização postas pela misericórdia de Deus ao longo da caminhada em direção permanente ao futuro. Placas como estas:
O maligno não terá bom futuro. (Pv 24.20)
Os ímpios são como a palha que o vento dispersa. (Sl 1.4)
O caminho dos ímpios perecerá. (Sl 1.6)
O fim dela (da mulher adúltera) é amargoso como o absinto. (Pv 5.4)
Todo aquele que ouve essas palavras e não as pratica, será comparado a um homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou sendo grande a sua ruína. (Mt 7.26-27).
Retirado de Cuide das Raízes, Espere pelos Frutos, [Elben César]. Editora Ultimato.
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