Melhor ser maluco do que cachaceiro – Do presidente Jair Bolsonaro, neste sábado (28), sobre o ex-presidente Lula ter dito que o Brasil está sendo governado por um “bando de malucos”: “pelo menos não é um bando de cachaceiros”. Bolsonaro criticou também a decisão do ministro Dias Toffoli de autorizar a entrevista aos jornais “El País” e “Folha de São Paulo”. “Presidiário tem que cumprir sua pena”, disse o atual presidente.
Augusto Cesar saiu mesmo da política – O ex-deputado Augusto César (PTB) está totalmente decidido a não retornar à vida pública após ter sido prefeito de Serra Talhada pelo PDT e deputado estadual em cinco legislaturas. Ele não renovou o mandato em 2018, mas já havia dito aos seus conterrâneos que aquela seria sua última eleição. Exerceu com dignidade todos os cargos públicos que ocupou, e agora está dedicado integralmente à sua vida empresarial (laboratórios de análises clínicas e farmácias de manipulação). Sua voz fará falta a Serra Talhada e ao Partido Trabalhista Brasileiro. (Inaldo Sampaio)
Vai embora – A revista Veja traz na capa as intrigas do vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente, com o vice-presidente Hamilton Mourão. Conclui a reportagem que o chefe e pai avaliza as críticas púbicas que o filho tem feito ao vice. Ressalta que ele não concorda com tudo, mas acha que o filho mira no alvo certo. “Algumas críticas são justas”, disse o presidente. Ouvido pela revista, Mourão reagiu sem papas na língua: “Se ele (Bolsonaro) não me quer, é só dizer. Pego as coisas e vou embora. (Magno Martins)
Governo pode economizar R$ 18 milhões com corte de jornais e revistas – O Ministério da Economia espera reduzir despesas em R$ 18 milhões por ano com a suspensão de contratação do serviço de ascensoristas e assinatura de jornais e revistas. A Portaria 179 também suspendeu a compra e o aluguel de imóveis e veículos. Segundo o ministério, nesse caso não há previsão de economia porque essa suspensão já era prevista e adotada em anos anteriores.
Governo pode economizar R$ 18 milhões com corte de jornais e revistas – O Ministério da Economia espera reduzir despesas em R$ 18 milhões por ano com a suspensão de contratação do serviço de ascensoristas e assinatura de jornais e revistas. A Portaria 179 também suspendeu a compra e o aluguel de imóveis e veículos. Segundo o ministério, nesse caso não há previsão de economia porque essa suspensão já era prevista e adotada em anos anteriores.
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